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Marilyn Monroe em um papel que se cansou de fazer: a da loira sem cérebro e ingênua. Nesse filme, entretanto existe algo mais. Ela nos pass...


Marilyn Monroe em um papel que se cansou de fazer: a da loira sem cérebro e ingênua. Nesse filme, entretanto existe algo mais. Ela nos passa uma fragilidade, que não estava tão acentuada nas obras predecessoras. Em minha opinião ela jamais esteve tão sedutora. E Jean Marc Clément, bem como todos os espectadores viramos presa frágil de sua figura.

A história não é grande coisa: Um milionário sabendo-se retratado em uma nova produção teatral vai tirar satisfações e se depara com Amanda (MM). A partir desse encontro ele esquece o que o motivou a ir até lá e faz de tudo para que ela se deixe encantar por ele. E os métodos de que ele se utiliza para atingir seu objetivo é que dão charme ao filme. Yves Montand cria Jean Marc Clément, não como um francês legítimo, mas como os americanos o vêem (belo e delicioso clichê). Cukor já teve melhores momentos no cinema, mais ainda podemos notar aqui os saborosos diálogos que eram uma de suas marcas. A troupe de estrelas que irá assessorar o milionário – Bing Crosby, Gene Kelly, o hoje esquecido humorista Milton Berle eram o mote, mas as suas aparições fazem com que o filme caia um pouco.

Pode-se dizer que apesar de não ser uma extraordinária atriz, o filme pertence a Marilyn Monroe. Seu personagem nos hipnotiza através de seus olhares, posturas e vulnerabilidade. Todos que vêem o filme se sentem um pouco milionário, como o protagonista. Afinal também pudemos desfrutar de Marilyn Monroe. E ela, queira ou não, encarnava com eficência a mulher frágil, bela e jovem que quer ser considerada por ter o domínio de si, mas que sempre tromba com homens bem ou mal intencionados que a conduzem a uma outra situação.



Escrito por Conde Fouá Anderaos em 15/07/2007

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