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Marcelo Ferreira: Da mais tenra infância lembra-se apenas dos dias caseiros em que vivia revendo as alugadas fitas cassetes, rebobinando-as dezenas de vezes, naquela espera ansiosa e vidrada de ver tudo de novo. Amante das palavras desde que se entende por gente, desde quando metamorfoseava versos no prato das sopas de letrinhas. Hoje, aos 27 anos, permanece palavreando suas poesias, artigos, roteiros, artigos, onomatopeias e o diabo - por qualquer canto e por quaisquer prantos. Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), traça a vida em ziguezague, às vezes recôndito, às vezes irresoluto e sempre utópico. Continua sonhando com um mundo melhor. Filmes preferidos: O Demônio das Onze Horas (Jean Luc Godard); O Diabo Provavelmente (Robert Bresson); Memórias (Woody Allen); No Silêncio da Noite (Nicholas Ray); Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças (Michel Gondry)

Conde Fouá: Sempre me indaguei sobre o que seria o Cinema para mim. E mesmo após todos esses anos ainda me é difícil tentar definir. Só que aquelas imagens projetadas em uma sala escura qualquer ainda me fascinam. E talvez ai venha à definição que melhor me cabe: É fascínio, é requinte, é inteligência, é liberdade. Não importa que o tema seja indigesto ou uma realidade que preferíamos esquecer ou ignorar. A capacidade que alguém tem de nos colocar a par daquilo é o que a eterniza. Uns solicitam um maior distanciamento, outros desejam nosso envolvimento. Outros ainda não possuem a genialidade de uma minoria, mas percebemos em seu esforço o amor a essa arte e a vontade de enriquecê-la (ainda que não atinjam muitas vezes esse objetivo). Pediram que escrevesse algumas linhas sobre minha pessoa como se alguém se interessasse por isso. Quem sou eu? Um ser que já está próximo de meio século... Uma criança que nasceu na periferia (e ainda vive lá). Amadureci é verdade, mas dá-me uma alegria imensa ainda saber que às vezes me pego tomado pelo mesmo fascínio de mais de 30 anos antes. Agora para aqueles que exigem um rótulo apenas ai vai: Funcionário Público, 49 anos, formado em Letras e História (prefiro o termo em perene formação), pai de 2 filhos (que não herdaram essa minha paixão – pelo menos até o momento), casado faz quase 25 anos, leitor atento de livros que jazem esquecidos pela dita oficialidade acadêmica. De resto um cidadão como outro qualquer – cheio de deveres e contas a pagar.

Ingrid Mello: Apaixonada pelas nações deste nosso mundão afora, me formei em Relações Internacionais e, através da telinha do cinema, viajo para todos os países e continentes. Cinéfila por puro amor à sétima arte, assisto à cada filme que tenho oportunidade porque, cada experiência cinematográfica, mesmo que nem sempre tão boa, é única.Aos 34 anos, trabalho na indústria petrolífera - bem "pé-no-chão" - mas sigo viajando através dos filmes, conhecendo pessoas e visitando universos. O céu não é o limite! Sou carioca, falo três idiomas, corro todos os dias para cansar o corpo e descansar a mente, pratico meditação e Yoga. No mais, só uma amante do cinema. Meus filmes favoritos (não por acaso): A Origem, No Limite do Amanhã, O Doador de Memórias e a trilogia De Volta para o Futuro.

Colaboradores:

João Mello: Sua sinopse gira em torno de um roteiro poeticamente simples. Enfraquecido pela balança da (in)justiça, a carreira jurídica foi um sussurro ante ao berro de liberdade de escolha dado pelo jornalismo. Decidiu não decidir-se entre o advogado que não soube ser, do poeta que só quis escrever, do músico sonhador ou aprendiz de jornal-escritor. Criado pela avó viu no cinema um ente querido na ausência dos pais. Já moleque compunha canções e escrevia histórias fictícias. Participou de oficinas e cursos de fotografia e audiovisual. Aos 33 anos, utiliza da experimentação provocada pelas sensações geradas na sétima arte como ferramenta de insPIRAÇÃO artística na escrita. Promove regularmente debates e sessões privadas acerca da indústria e universo do cinema. Filmes favoritos: Cidadão Kane (Orson Welles), Se Meu Apartamento Falasse (Billy Wilder) e Jerry Maguire (Cameron Crowe).

Jorge Bolseiros: 18 anos, é o autor mais jovem do blog. Começou a se interessar pelo cinema aos 12 anos, e desde então vêm adquirindo certo conhecimento sobre o assunto. Embora sua paixão seja o cinema, possui ainda certo talento para a matemática, sendo por duas vezes medalhista de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Têm como cineastas favoritos Bernardo Bertolucci, Martin Scorsese, David Cronenberg, Terry Gilliam e Sam Mendes, não necessariamente nessa ordem. Fora do campo do cinema, admira também o trabalho de Richard Dawkins, Douglas Adams e Chico Buarque. Gostos esdrúxulos, oscilações comportamentais, um desprezo pela humanidade (incluindo a si mesmo nesse desprezo) e total insanidade mental caracterizam esse indivíduo em questão. Filmes Preferidos: 2001: Uma Odisséia no Espaço (Stanley Kubrick). O Último Tango em Paris (Bernardo Betolucci). Trainspotting (Danny Boyle). O Piano (Jane Campion). Amadeus (Milos Forman).


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